Knysna e Garden Route – África do Sul

Em nosso roteiro pela África do Sul, escolhemos conhecer e nos hospedar na cidade de Knysna, na Garden Route. Estava ansiosa para percorrer a Garden Route, entre praias e montanhas é repleta de belas paisagens. Programamos algumas paradas até chegarmos em Knysna (pronuncia náisna), há muitos lugares bonitos pra conhecer, que permitiam uma rápida passada. Porém não demos sorte com o tempo, estava fechado, chovendo e com muita neblina. Lamentável, portanto aqui não teremos aquelas belas fotos que qualquer pesquisa rápida no google nos mostra.

De Franchhoek até Knysna

De Franchhoek até Knysna são 441 km (5 hs de viagem) fizemos com calma e apesar da chuva a viagem foi tranquila, porém mais demorada. As rodovias estavam bem conservadas e sinalizadas.

Saímos de Franchohhek por volta das 9hs da manhã, paramos para almoçar na cidade de Swellendam e aproveitamos para conhecer a rede africana de lanchonetes  Wimpy, há opções de combos de sanduíche, batata e refrigerante ou suco, valeu experimentar.

A viagem é longa e facilmente observamos mudanças na paisagem.

 

Knysna
Tudo verdinho.

 

Tudo marrom e seco.

Knysna

Quando chegamos em Knysna o tempo estava muito fechado. Não enxergamos nada devido a neblina, a beleza de Knysna ficou encoberta.

A ideia era passar em Mossel Bay, outra cidade bonita,  mas como escrevi anteriormente não animamos devido a chuva.

Hotel

Nos hospedamos em uma delícia de pousada, a Chez Pierre Knysna. O dono, Pierre,  é uma simpatia, e junto com seus dois cachorros garantiram dias muito agradáveis, já que ficamos um bom tempo no hotel, afinal não deu pra sair muito. Reservamos pelo booking.

Chegando em Kynsna

 

Linda pousada Chez Pierre

O quarto

Ficamos em um quarto família, amplo e aconchegante. São três cômodos, contando com o banheiro, ideal para nossa família.

Espaço do casal

 

Quarto das crianças

 

Os cachorros do Pierre Noodle e Titi.

Knysna Elephant Park

Um passeio imperdível em Knysna é visitar o Knysna Elephant Park. A chuva deu um trégua e conseguimos ver tudo por lá.

Fundado em 1994, o Knysna Elephant Park foi o primeiro estabelecimento da África do Sul a abrigar elefantes órfãos.  Atualmente o rebanho conta com 10 animais e o estilo de manejo garante que os animais interajam com os visitantes nos seus próprios termos, permitindo um contato próximo e ao mesmo tempo dando espaço e liberdade aos elefantes decidirem onde ir, o que comer e com quem interagir.

O Kysna Elephant Park dedicou os últimos 20 anos aos elefantes. Mais de 40 animais foram resgatados e/ou realocados e o parque é reconhecido mundialmente como um dos melhores estabelecimentos cuidando de elefantes.

Seja jovens elefantes resgatados antes do abate, animais realocados de reservas onde o confronto com rinocerontes ameaçava suas vidas, bebês elefantes órfãos ou elefantes abandonados em circos, todos foram acolhidos no parque onde encontraram um lar.

O parque participou ativamente nas discussões que definiram as regulamentações e os parâmetos de manejo de elefantes resgatados.

O parque tem ainda restritas regras que regem a atividade turística, para que o bem-estar animal não seja comprometido.

 

Os elefantes andam livremente pelo espaço.

 

 

 

 

O espaço é bem legal, com restaurante, café e parquinho, mas apesar da chuva ter dado trégua durante o passeio, os brinquedos do parquinho estavam molhados, a areia estava encharcada, então demos uma passadinha somente pra conhecer. Ninguém animou em ficar.

A caminho de Port Elizabeth

Após 3 dias em Knysna continuamos nossa viagem pela Garden Route com destino a Port Elizabeth, é claro que paramos na Bloukrans Bridge, em Tsitsikamma para assistir (e somente isso!) os aficionados em adrenalina saltar de bungee jump. Fiz um vídeo (abaixo). Só de olhar fico tensa!

Bloukrans Bridge

 

Almoçamos na cidade de Jeffreys Bays no restaurante Kitchen Windows Beach  em frente a uma linda praia.

Coordenamos o horário da nossa saída em Knysna para chegarmos nesta cidade na hora do almoço e assim evitarmos qualquer stress por causa de fome das crianças. No caminho não há muitas opções para paradas então é bom programar, inclusive havia muitos restaurantes fechados, em pleno domingo.

Main beach, Jeffreys Bay

Port Elizabeth

No final do dia chegamos em Port Elizabeth. Logo após, o check-in no hotel fomos devolver o carro no aeroporto, pois no dia seguinte nosso voo para Johanesburgo sairia bem cedo. Achamos melhor pegar um táxi e não perder tempo devolvendo o carro.

A intenção foi somente passar a noite, para isso nos hospedamos no Hotel Victoria e Albert bem próximo ao aeroporto, vale ressaltar a gentileza do funcionário da locadora de carros Europcar, que  nos levou de volta ao hotel após entregarmos o veículo. A reserva do hotel foi no booking.

Voamos para Johanesburgo com a Mango Airlines companhia subsidiária da South África Airways. O tempo de voo é de 1h40min. Pertinho e tranquilo.

Dessa vez somente passamos por Johanesburgo, pois o destino era o Kruger National Park. Voltamos a cidade do Mandela alguns dias depois para explorarmos suas belezas e história.

 

Avião em Port Elizabeth com destino a Johanesburg.

 

Aeroporto de Johanesburgo.

Como disse anteriormente, o tempo não colaborou, esta é uma região de praia com belíssimas paisagens e coisas bem legais para fazer ao ar livre. A chuvinha atrapalhou um pouco, mas não foi de tudo ruim, ficamos mais no hotel e aproveitamos para descansar um pouco, afinal essa viagem foi intensa.

Acompanhe nossa viagem, leia nosso Roteiro pela África do Sul e os posts detalhados de cada cidade.

 

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